12/07/2011

ESTUDO "MORTE NO TRÂNSITO - TRAGÉDIA RODOVIÁRIA"

cidentes nas estradas matam 35 pessoas por dia e ferem 417 pessoas das quais 30 morrem também

O estudo "Morte no Trânsito: Tragédia Rodoviária", realizado pelo SOS Estradas, programa de redução de acidentes do www.estradas.com.br, maior portal de rodovias do Brasil, traz revelações surpreendentes. Todos os dias ocorrem, pelo menos, 723 acidentes nas rodovias pavimentadas brasileiras, provocando a morte de 35 pessoas por dia, e deixando 417 feridos, dos quais 30 morrem em decorrência do acidente.

A maior parte das mortes no trânsito ocorre nas rodovias e não nas vias urbanas. Embora, em número menor, os acidentes nas estradas são muito violentos, provocando mais mortes e ferimentos graves.

Na avaliação do estudo, a melhoria das condições das rodovias não significa que teremos uma redução dos acidentes, pois 90% são provocados por falha humana. Na avaliação do Coordenador do SOS Estradas, Rodolfo Alberto Rizzotto, é preciso aplicar rigorosamente a lei. "Não temos uma indústria de multas, mas uma fábrica de motoristas infratores, cuja produção está aumentando, estimulada pela impunidade. Milhares de pessoas morrem sem nenhuma justificativa. Não podemos esperar que os infratores contumazes sejam conscientizados, pois estamos vivendo uma epidemia", afirma Rizzotto.

Veja algumas estimativas e informações do estudo:

- 42.000 pessoas morrem por ano vítimas de acidente de trânsito no Brasil

- 24.000 pessoas morrem em razão de acidentes nas estradas

- 13.000 morrem no local do acidente e 11.000 são feridos graves que morrem posteriormente

Ocorrem pelo menos 723 acidentes por dia nas rodovias pavimentadas brasileiras. Média de 30 por hora ou 1 a cada dois minutos.

65 pessoas morrem por dia em virtude de acidente nas estradas.

A cada 40 minutos uma pessoa morre num acidente nas rodovias e 411 pessoas ficam feridas por dia em acidentes nas estradas. Destas pelo menos 30 morrem em decorrência dos ferimentos.

A cada hora 17 pessoas ficam feridas em acidentes nas estradas.

Caso todas as vítimas de acidentes fossem colocadas deitadas no asfalto, teríamos praticamente uma pessoa por quilômetro de rodovia pavimentada, sendo um ferido a cada 1.100 metros e um morto a cada 7 km.

Nos acidentes com ônibus rodoviário, pelo menos 2.000 passageiros morrem por ano no local do acidente. O uso do cinto de segurança, provavelmente, evitaria a morte de, pelo menos, metade das vítimas.

Nos EUA, apenas 4 pessoas morrem em acidentes de ônibus nas estradas, onde 60 pessoas morrem em acidentes de trânsito, inclusive urbanos, envolvendo veículos acima de 8 ocupantes.

O estudo será apresentado em várias cidades brasileiras e distribuído para as principais autoridades de trânsito do Brasil. No www.estradas.com.br, no link SOS Estradas, será disponibilizado resumo do estudo, que será dinâmico, com atualizações regulares. Vários quadros estatísticos já estão no portal.

O site SOS Estradas também possui várias fontes do estudo, estatísticas, links, outros estudos e informações úteis para os interessados na redução de acidentes.

"Nosso objetivo é facilitar o trabalho de especialistas, estudantes, jornalistas e público em geral, para que encontrem as informações com facilidade e não passem pelas mesmas dificuldades que enfrentamos para obter as informações", esclareceu Rizzotto, Coordenador do SOS Estradas.

Clique na tabela acima para ampliar

04/05/2011

PRF faz parto na BR116

Tribuna da Bahia Online - Policiais rodoviários federais realizaram um parto na área do posto PRF de Feira de Santana.
Ao seguir para o Hospital em Feira de Santana, o veículo conduzido por Antônio Cardoso, quebrou nas proximidades do Posto PRF. O condutor solicitou apoio dos agentes para socorrer Vera Lúcia da Silva Santana que estava em trabalho de parto.
Os policiais realizaram o parto de um menino e  aguardaram a chegada de uma viatura do SAMU para realização dos procedimentos finais e encaminhamento da criança e da mãe para o hospital.
Ao longo das Rodovias Federais cabe à PRF a fiscalização de trânsito, o combate ao crime, a defesa do meio ambiente, mas, principalmente, a preservação da vida, promovendo a segurança pública.
Segundo a PRF, fatos como esse não são casos isolados na história da polícia. "Muitas crianças já nasceram em postos e viaturas e trazem para os policiais envolvidos, tão acostumados a lidar com a tragédia dos acidentes, uma emoção peculiar, pois ali participaram do inicio de uma vida".

Não deixe a bebida mudar seu destino


02/05/2011

Frente Parlamentar se reúne na Câmara dos Deputados

Sessenta e um parlamentares participaram na manhã desta quarta-feira, 27, do café da manhã da Frente Parlamentar em Defesa da Polícia Rodoviária Federal. O encontro, organizado pela Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais,  é o primeiro depois da reorganização da frente e, além de deputados e senadores, reuniu lideranças sindicais de todo o Brasil.



Desde sua criação a Frente Parlamentar em Defesa da PRF é uma das maiores da Câmara dos Deputados. Na última legislatura o colegiado chegou a contar com cerca de 350 parlamentares. Ao que tudo indica este ano não será diferente. As adesões já somam cerca de 250 nomes o que é um grande indicativo para os policiais.

A coordenadora da Frente, deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), ao dar boas vindas a parlamentares e sindicalistas,  elogiou o sistema sindical da PRF e fez um chamamento aos parlamentares a se somarem às lutas dos policiais. “Essa frente representa uma união de esforços onde deputados e policiais, de forma horizontalizada,  atuam em favor da categoria e da PRF”, disse a deputada.

O presidente da FenaPRF, Gilson Dias da Silva, também salientou a importância da Frente Parlamentar. Segundo Da Silva, os apoiadores da PRF no Congresso Nacional, representam um apoio às lutas dos PRF´s. “Todos os assuntos de nosso interesse e que fazem parte da agenda do movimento sindical passam, de uma forma ou de outra, por dentro do Congresso”.

O diretor Parlamentar da FenaPRF, Paulo Roberto Oliveira, disse que os policiais trabalham para ampliar o número de deputados e senadores ligados à frente. “Estamos atuando no sentido de ampliar este colegiado garantindo assim ainda mais força e representividade para levarmos adiante a aprovação das proposições de nosso interesse”, disse.

VEJA A LISTA DE PRESENÇA

Agnolin Deputado Federal
Alice Portugal Deputada Federal
Amauri Teixeira Deputado Federal
Andre Moura Deputado Federal
Arnaldo Faria de Sá Deputado Federal
Carlos Magno Deputado Federal
Carlos Zaratini Deputado Federal
Cesar Halum Deputado Federal
Chico Lopes Deputado Federal
Cida Borghetti Deputada Federal
Deise Moraes Rep. Dep. Ronaldo Zulke
Delegado Waldir Deputado Federal
Diego Andrade Deputado Federal
Domingos Dutra Deputado Federal
Domingos Neto Deputado Federal
Dorinha Seabra
Dr. Ubiali Deputado Federal
Edinho Bez Deputado Federal
Eduardo Azeredo Deputado Federal
Eduardo Barbosa Deputado Federal
Eliezer Marques
Ernani Oliveira
Esperidião Amin Deputado Federal
Fatima Bezerra Deputada Federal
Flavia Moraes Deputado Federal
Hugo Leal Deputado Federal
Hugo Motta Deputado Federal
Jô Moraes Deputado Federal
João Campos Deputado Federal
Jose Linhares Deputado Federal
José Stedile Deputado Federal
Julio Campos Deputado Federal
Laurez Moreira Deputado Federal
Lazaro Botelho Deputado Federal
Leila Abath Rep. Dep. Marinha Raupp
Luiz Carlos Deputado Federal
Luiz Carlos Setim Deputado Federal
Luiz Couto Deputado Federal
Luiz Noé Deputado Federal
Manatto Deputado Federal
Mauricio Trindade Deputado Federal
Moreira Mendes Deputado Federal
Nelson Marquezelli Deputado Federal
Nilo Costa
Osmar Serraglio Deputado Federal
Oziel Oliveira Deputado Federal
Padre Ton Deputado Federal
Paulo Pimenta Deputado Federal
Paulo Rubem Deputado Federal
Raimundão Deputado Federal
Raimundo Gomes de Mato Deputado Federal
Ricardo Padovan
Roberto Lucena Deputado Federal
Sabino Castelo Branco Deputado Federal
Santa Alves Rep. Dep. Assis Mello
Saraiva Felipe Deputado Federal
Solange Almeida
Valtenir Pereira Deputado Federal
Vicente Veloso Rep. Senadora Angela Portela
Wellinton Prado Deputado Federal
Zozimo Macedo Rep. Dep. Wellinton Fagundes

14/01/2011

Ceará - Mobiletes na mira da Polícia Rodoviária Estadual e Detran

Em três blitze realizadas na terça-feira, 50 delas foram apreendidas pela fiscalização nas CEs
Os ciclomotores (mobiletes), junto com as motos, passaram a ser alvo principal das fiscalizações realizadas em parceria com o Departamento Estadual de Trânsito no Ceará (Detran-CE) este ano. "No ano passado, fizemos um trabalho educativo, agora, passamos a coibir essas infrações", diz o comandante da Polícia Rodoviária Estadual, coronel Túlio Studart.

Em três blitze realizadas na última terça-feira nas rodovias estaduais 040 e 065, um total de 50 mobiletes foram apreendidas pela Polícia de Trânsito. Em todos os casos, a falta de documentação, habilitação e capacete levaram às infrações. Segundo ele, a sensação de que até criança pode pilotar, cortar sinal, parar em cima da calçada, transitar na contramão, no acostamento, cometer qualquer infração no trânsito e estar livre do que isso pode ocasionar: multas, apreensão do veículo e pontos na carteira de motorista, "não passa de propaganda enganosa".

Quem compra um ciclomotor pensando nisso, aponta, está sendo enganado e cometendo infraçãgravíssima. "Está na Lei, mas quem comercializa só pensa em vender sem avaliar as consequências de passar falsas informações", frisa. Exigências Ao contrário do que se pensa, pilotar mobiletes exige habilitação categoria A ou autorização para conduzir esse tipo de veículo (ACCM); uso de capacete pelo condutor e passageiro; emplacamento e licença obrigatória. As exigências do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) são claras. No entanto, no caso desses ciclomotores o desconhecimento é muito grande, assim como os abusos cometidos por seus condutores por achar que o veículo pode transitar acima do bem e do mal nas vias públicas.

Segundo o CTB, assim como motos de maior potência, carros, ônibus e caminhões, os ciclomotores precisam ser registrados junto ao Detran, estarem licenciados e só poderão ser conduzidos por pessoas habilitadas e, consequentemente, maiores de 18 anos. "Atualmente, vemos que esse veículo popularizou-se principalmente entre os jovens. Inclusive, adolescentes. Muitos pais compram esses veículos para os filhos acreditando que eles não precisam de CNH para conduzi-los, embora isso não seja realidade. Precisam sim", reforça o comandante. Além disso, é necessário também aos ciclomotores o licenciamento por parte do Detran. É preciso, salienta ele, que esses veículos estejam aptos a rodar, paguem impostos econtribuição. "Muitos não sabem mas, por exemplo, os ciclomotores que não são licenciados tiram o direito do condutor que se envolve em acidente de receber o seguro DPVAT", destaca.

O Detran informa que o processo para legalizar a situação de quem tem mobilete é simples e igual ao das motos. A taxa para tirar a habilitação é de R$197,00 e o candidato também tem que passar por testes teórico e prático. A fiscalização vai continuar rotineiramente e em horários alternados na CE-040 e na CE-065, salienta o comandante. A infração que liderou o ranking de 2010 foi conduzir motocicletas e mobiletes sem capacete. Com 6.17 registros até junho.

12/02/2010

Teoria das "janelas quebradas"

Um exemplo que vale a pena conhecer:

Em três anos, o número de delitos em Nova Iorque foi reduzido à metade. O índice de homicídios é o menor dos últimos 30 anos. Para isso, foi utilizada a teoria das janelas quebradas: resolver os problemas enquanto ainda são pequenos.
Dois criminologistas da Universidade de Harvard, James Wilson e George Kelling, publicaram a teoria das "janelas quebradas" em The Atlantic, em março de 1982. A teoria baseia-se num experimento realizado por Philip Zimbardo, psicólogo da Universidade de Stanford, com um automóvel deixado em um bairro de classe alta de Palo Alto (Califórnia). Durante a primeira semana de teste, o carro não foi danificado. Porém, após o pesquisador quebrar uma das janelas, o carro foi completamente destroçado e roubado por grupos vândalos, em poucas horas.

De acordo com os autores, caso se quebre uma janela de um edifício e não haja imediato conserto, logo todas as outras serão quebradas. Algo semelhante ocorre com a delinqüencia.

A teoria começou a ser aplicada em Boston, onde Kelling, assessor da polícia local, recebeu a incumbência de reduzir a criminalidade no metrô - um problema que afastava muitos passageiros, gerando um prejuízo de milhões de dólares. Contudo, o programa não chegou a ser concluído por causa de uma redução orçamentária.

Em 1990, Kelling e Wilson Bratton, foram destinados a Nova Iorque e começaram a trabalhar novamente. O metrô foi o primeiro laboratório para provar que, se "arrumassem as janelas quebradas", a delinqüencia seria reduzida. A polícia começou a combater os delitos menores. Aqueles que entravam sem pagar, urinavam ou ingeriam bebidas alcoólicas em público, mendigavam de forma agressiva ou que pichavam as paredes e trens eram detidos, fichados e interrogados. As pichações eram apagadas na hora, e os "artistas" não podiam admirá-las por muito tempo.

Após vários meses de campanha, a delinqüencia no metrô foi reduzida em 75% e continuou caindo de ano para ano. Após o sucesso no metrô e nos parques, foram aplicados os mesmos princípios em outros lugares e em outras cidades. Não se afirma que os resultados obtidos sejam exclusivos destas medidas, mas a experiência de Nova Iorque repercutiu em todo o país.

Artigo extraído do jornal Interprensa - junho/1997

27/01/2009

31/12/2008

A Partir de 01 de Janeiro Torna-se Proíbido o Uso de Kits de Xenon em Motos

 

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Uso de lâmpadas de xenon em motos será proibido a partir de 01/01/2009.
Uso de lâmpadas de xenon em motos será proibido a partir de 01/01/2009.

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Segunda, 29 Dezembro 2008

Não há como escapar, segundo a resolução 294 do CONTRAN, o uso de kits Xenon em motos se tornará proibido a partir do dia 01/01/2009.

A resolução 294 do CONTRAN entrou em vigor a partir do dia 17/10/2008 e seus efeitos passarão a vigir a partir do dia 01/01/2009, determinando que o uso de kits de xenon em motos seja proibido. O descuprimento desta norma acarretará autuação considerada grave para o condutor, multa de R$127,00 e haverá a retenção do veículo.

A resolução é clara quando se refere "aos sistemas de iluminação e sinalização de veículos", ou seja, tanto automóveis quanto motos.

O principal objetivo desta resolução foi limitar o uso indiscriminado de lâmpadas de xenon em veículos, pois tal prática, pela alta luminosidade gerada por este tipo de dispositivo, via de regra, causava ofuscamento do condutor que vinha em sentido contrário e atrapalhava a dirigibilidade do condutor que estivesse à frente, pelo reflexo gerado nos retrovisores e dentro do veículo.

A resolução não se refere diretamente aos kits de xenon, mas estabelece contra estes uma direta restrição quando "Faróis baixos com uma fonte luminosa tendo um fluxo luminoso objetivo que exceda 2.000 lúmens devem ser instalados somente conjuntamente com a instalação do(s) dispositivo(s) de limpeza do farol".

Acontece que uma lâmpada original de fábrica, em média, gera algo em torno de 1.000 lúmens, enquanto uma de xenon gera algo em torno de 3.000 lúmens, e até mais, ou seja, para usar este tipo de lâmpada far-se-á obrigatório o uso de um "dispositivo de limpeza do farol", um "limpador de farol". Como a instalação destes kits não prevê a instalação de um limpador de farol, por decorrência, este equipamento tornar-se-á irregular nas motos. Esta determinação tem por fundamento evitar que "sujeiras" desviem o fluxo de luminosidade em direção ao condutor que venha no sentido contrário.

Mas não é só isso, a resolução também determina que os veículos sejam equipados com dispositivos de regulagem da inclinação vertical dos faróis. Estes dispositivos, preferencialmente, devem ser automáticos, podendo ser permitidos os de regulagem manual, desde que atendam os mesmos requisitos, o que, de uma forma ou outra, também não são atendidos pelos equipamentos disponíveis em uma moto, ou nos kits de instalação de xenon, portanto, por mais este motivo, não será permitido o tráfego de motos com este tipo de lâmpadas. A adoção de um dispositivo de controle de inclinação vertical, como se pode deduzir, também visa evitar o ofuscamento do condutor que venha no sentido contrário, assim como do condutor que vá à frente do veículo. A idéia é que este tipo de iluminação, quanto utilizada, mantenha-se sempre à uma altura segura, sem provocar riscos de ofuscamento.

Com efeito, o uso de lâmpadas de xenon causa dispersão do facho luminoso, quando o farol não for especialmente construído para o seu uso. O risco deste tipo de lâmpada, instalada como vinha sendo instalada, sem critérios técnicos apropriados, de causar acidentes graves era grande.

Além do risco de ofuscamento, a instalação dos kits de xenon representa riscos para o sistema elétrico da moto e para todo o seu funcionamento, incluindo até um possível incêndio com a moto, mas isto não chegou a ser o objeto da resolução 294.

É bom frisar que a proibição estabelecida pela resolução 294 não se dará por conta
da cor da lâmpada, se azul ou branca, como alguns vendedores tentam alegar, mas pela quantidade de lúmens gerados, mais de 2.000, independente da cor.

Embora não esteja textualmente proibido, a inviabilidade de instalação dos equipamentos requeridos, limpador e regulador da inclinação vertical, de acordo com as exigências estabelecidas, torna proibido o uso de lâmpadas xenon em motos.

Em suma, a norma não deixa dúvidas quanto a irregularidade do uso de faróis de xenon em motos. O seu uso será motivo de alto risco para o condutor ficar no meio da estrada, uma vez que, pela obrigatoriedade do uso contínuo do farol ligado, mesmo durante o dia, sua detecção será fácil e, quase que certamente, punida.


Fórum sobre o uso de xenon em motos:

Clique na seção "On the Web" ao lado para participar do fórum sobre o tema "Probição do uso de lâmpadas de xenon em motos pela resolução 294 do CONTRAN".

Foto: Ilustração